Com o encerramento das oitavas de final do Mundial de Clubes em 2025, a competição revelou desfechos importantes para equipes internacionais e brasileiras. A dificuldade dos clubes em avançar às fases seguintes voltou a ser tema de destaque, especialmente para times do Brasil, que não conseguiram se manter na disputa após essa etapa crucial. O desempenho foi avaliado seguindo os mesmos métodos adotados em torneios de seleções, priorizando uma análise imparcial e detalhada.

Entre os clubes que se despediram precocemente da competição, o Botafogo obteve a marca de pior representante brasileiro nesta edição, enquanto o Flamengo terminou sua participação com campanha superior, apesar de também ter sido eliminado nas oitavas. A classificação final dessas equipes, assim como a de outros times eliminados, levou em consideração itens como pontos acumulados, saldo de gols, número de gols anotados e cartões amarelos recebidos.

Como a classificação do Mundial de Clubes é definida?
A organização da Copa do Mundo de Clubes utiliza critérios padronizados pela Fifa para ranquear os times após a eliminação em fases específicas. O regulamento privilegia a soma de pontos conquistados nos jogos, seguida pelo saldo de gols, total de gols marcados e, finalmente, pelos cartões amarelos, que podem funcionar como critério de desempate caso todos os anteriores estejam equivalentes. O confronto direto, mesmo quando equipes apresentem campanhas idênticas, não é usado para separar os clubes nesta etapa.
Esse método busca garantir uma avaliação justa e baseada em números, tornando possível comparar elencos que enfrentaram adversários diferentes e não se cruzaram nos gramados. Dessa forma, times como Seattle Sounders e Pachuca, que encerraram suas campanhas com números semelhantes, apenas se diferenciaram pelo menor número de advertências, mostrando como cada detalhe pode impactar o resultado final.
Palavra-chave em destaque: Mundial de Clubes 2025
No panorama do Mundial de Clubes 2025, ficou evidente a competitividade e o equilíbrio entre concorrentes de diversas partes do mundo. O Manchester City, por exemplo, mesmo tendo alcançado uma fase de grupos perfeita com 100% de aproveitamento, deu adeus ao torneio após enfrentar o Al-Hilal nas oitavas. Clubes tradicionais como Benfica, Juventus e Inter de Milão também encerraram suas participações antes da semifinal, apontando o nível elevado das disputas e o impacto das regras estabelecidas pela entidade máxima do futebol mundial.
- Manchester City: 9 pontos, 10 de saldo, 16 gols marcados
- Benfica: 7 pontos, 4 de saldo, 10 gols marcados
- Flamengo: 7 pontos, 2 de saldo, 8 gols marcados
- Juventus: 6 pontos, 4 de saldo, 11 gols marcados
- Botafogo: 6 pontos, saldo zerado, 3 gols anotados
Quais critérios se mostram mais determinantes?
Na comparação entre times eliminados nas mesmas fases do Mundial de Clubes, o saldo de gols e o número de cartões amarelos exerceram papel decisivo na ordenação. Entre Seattle Sounders e Pachuca, o desempate se deu unicamente pelo menor número de advertências: os norte-americanos tiveram três, enquanto os mexicanos somaram quatro cartões amarelos. Isso exemplifica como a disciplina e o controle emocional dentro de campo podem interferir diretamente no posicionamento final, indo além do desempenho técnico e tático habitual.
Curiosamente, clubes com tradição, como o River Plate e o RB Salzburg, ficaram em posições intermediárias ao apresentarem pontuações e saldos equivalentes. Em posições inferiores, equipes como o Auckland City conseguiram superar outros times mesmo apresentando características de um elenco semi-amador, o que reforça a possibilidade de surpresas e histórias marcantes dentro do torneio.
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