Após ser presa com mais de R$ 1,8 milhão na “Operação Calígula”, em maio de 2022, por envolvimento em jogos de azar, a delegada Adriana Belém não precisará mais usar tornozeleira eletrônica, nem fazer recolhimento noturno.

De acordo com a decisão do juiz auxiliar Richard Robert Fairclough, da 1ª Vara Especializada em Organização Criminosa, ainda assim, para não sair do país, ela precisa se apresentar à Justiça quando solicitada.
Adriana Belém teve a prisão preventiva revogada em outubro do ano passado. Os denunciados na Operação Calígula atuaram numa rede de jogos de azar chefiada pelo bicheiro Rogério de Andrade, e pelo ex-PM reformado Ronnie Lessa, acusado pela morte da vereadora Marielle Franco, e de seu motorista Anderson Gomes.
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