As principais causas do desemprego estão relacionadas com os aspectos econômicos, sociais e políticos
A maioria dos trabalhadores autônomos apontam como maior motivação para terem começado
a trabalhar por conta própria, a dificuldade financeira frente ao desemprego.Dentre esse
principal motivo que fica com 32,1% da estatística, 22,9% empreendem devido a
independência, 13,6% por flexibilidade de horário, 12,3% para ter uma renda complementar e
8% apostaram numa reserva financeira, a oportunidade de ter um negócio próprio, além de
7,2% da dificuldade de encontrar um emprego com salário bom, segundo pesquisa feita pela
FGV.
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Observado o cenário dessa pesquisa, o trabalho autônomo, depende da renda, visto que esses
trabalhadores não iniciaram carreira nessa modalidade.
Dentre as motivações diversas, a renda é o motor que move essa decisão.
Há quem descubra a vocação, há os desempregados, os insatisfeitos, os que almejam
flexibilidade e independência, e muitos migraram da modalidade de carteira assinada para
autonomia.
Pesquisado as diferentes faixas de renda, os autônomos que recebem até dois salários
mínimos, o desemprego fica responsável pelo maior motivo. Já para quem ganha acima disso,
a independência e flexibilidade são a maior motivação.
Oportunidade
Observa-se que as pessoas podem ser levadas ao empreendedorismo seja pelo motivo
oportunidade, seja pelo motivo necessidade, alternativamente. Outros, uma minoria, vêm
sugerindo que as motivações não possuem uma natureza específica, que outros motivos
poderiam intervir no processo e que poderia, eventualmente, ocorrer reforço ou interação entre
diferentes motivos. Os resultados indicam que os motivos ultrapassam a lógica binária — oportunidade versus
necessidade — pois incluem: oportunidade, atributos pessoais, mercado de trabalho, insatisfação
com emprego, família e influência externa.
Desemprego
Já as principais causas do desemprego estão relacionadas com os aspectos econômicos,
sociais e políticos, como: crise econômica; redução de postos de trabalho; falta de qualificação
profissional.
“O Brasil foi o país onde a pandemia teve o papel mais forte de
impulsionar o crescimento do empreendedorismo no longo
prazo”, disse o presidente do Sebrae.
A vocação empreendedora está no DNA do brasileiro.
Segundo ele, a falta de emprego causada pela pandemia do coronavírus pode ter motivado os
brasileiros a considerarem mais seriamente a ideia de ter um negócio próprio em um
determinado espaço de tempo.
A crise gerada pela pandemia de COVID-19 não apenas levou milhares de pessoas a
buscarem no empreendedorismo uma alternativa de renda, como também mobilizou uma rede
de investidores informais.
A crise econômica pandêmica levou milhares de pessoas a empreender por necessidade e que
hoje na retomada econômica, ressignificaram o sentido do trabalho.
A transição de carreira, nessa questão, possui uma relação direta com melhor qualidade de
vida, do sentimento de realização diária e não somente a questão financeira.
A saúde mental e a busca por mais equilíbrio pessoal e profissional na vida também vem forte
como um dos gatilhos que levam à essa reflexão.
É muito importante olhar de forma integral pra nossa vida não só carreira quando vamos fazer
uma escolha de mudança e transição e se planejar para esse processo.
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