A partir de março deste ano, policiais militares vão usar capacetes balísticos em operações em favelas. No Brasil, o equipamento faz parte do uniforme de militares do Exército e dos fuzileiros navais para atividades de patrulhamento.
Na Polícia Militar do Estado do Rio, esse uso do aparato para incursões em comunidades é inédito. O primeiro lote de 1.342 capacetes, comprado por R$ 4,5 milhões, chega em março e, inicialmente, será destinado a policiais do Bope e dos Grupamentos de Ações Táticas. A expectativa é que nos próximos anos todo policial tenha um equipamento semelhante.
Atualmente, na Polícia Militar, só agentes do Choque usam capacetes, mas em manifestações, por exemplo. O novo modelo é menor e mais leve, adequado para essas ações nas comunidades. O item também tem um espaço onde câmeras podem ser acopladas na parte de trás.
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