O governador reeleito Cláudio Castro, e o vice, Thiago Pampolha, participam, na manhã deste domingo, da cerimônia de posse, na antiga sede da Alerj, o Palácio Tiradentes, no Centro do Rio. Os dois fizeram o juramento constitucional e, em seguida, assinam o termo de posse. Castro fez um discurso de cerca de 20 minutos. Ele iniciou pedindo um minuto de silêncio em respeito à morte de Pelé e também às vítimas da pandemia da Covid-19 no Rio. Pouco depois, afirmou que a tragédia das chuvas em Petrópolis foi o período mais traumático de seu primeiro mandato. Castro lembrou a privatização da Cedae como um dos grandes momentos da administração estadual e prometeu terminar todos os restaurantes do povo até 2024.
Sobre a ida a Brasília para acompanhar a posse de Lula, Castro, disse que o Rio de janeiro precisa muito do governo federal
O governador se posicionou firmemente contra o uso de câmeras na farda de policiais das unidades especiais das polícias Civil e Militar, o Batalhão de Ações Policiais Especiais (BOPE) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE). Na primeira coletiva de imprensa após e disse que vai “lutar judicialmente em todas as instâncias” contra a instalação de câmeras nas tropas de elite.
O governador também anunciou a prorrogação do Supera RJ, auxílio emergencial de R$ 280 criado durante a pandemia até o final de 2023. “O programa já atendeu cerca de 477 mil famílias em situação de vulnerabilidade, injetando R$ 557 milhões na economia de todos os 92 municípios do estado”, finalizou.
(Foto: Marcos Antonio de Jesus / Super Rádio Tupi)
(Foto: Marcos Antonio de Jesus / Super Rádio Tupi)
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