TOP 10: as reportagens mais lidas de 2022 no g1 Sul do Rio e Costa Verde

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Foram mais de 3 mil matérias publicadas contando os fatos relevantes que aconteceram na região. TOP 10: as reportagens mais lidas de 2022 no g1 Sul do Rio e Costa Verde
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Ataque de Roberto Jefferson a policiais federais, fechamento de estradas após o resultado das eleições, tragédia provocada pela chuva, morte do empresário João Paulo Diniz e crimes bárbaros que chocaram a população.
Estes foram os assuntos que mais tiveram repercussão durante o ano de 2022 no Sul e Costa Verde do Rio de Janeiro, editoria do g1 que abrange as 24 cidades da área de cobertura da TV Rio Sul.
Foram mais de 3 mil reportagens contando todos os fatos relevantes que aconteceram na região.
Confira os 10 assuntos mais vistos:
10º lugar: Meio milhão com vendedor de panos
Conto, barão, pila, grana, bufunfa… Isso mesmo: dinheiro vivo, em espécie. Ao todo, R$ 670 mil. Esta foi a quantia apreendida em um domingo de manhã durante uma fiscalização de rotina na Via Dutra.
O dinheiro estava em maços escondidos dentro do painel de um carro. O motorista demostrou nervosismo e disse aos policiais que era vendedor de panos.
Ele foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos e disse que o dinheiro era da venda de um imóvel. Por não ter antecedentes criminais, o motorista foi liberado, mas a grana continua apreendida. O processo ainda corre na Justiça.
PRF apreende mais de meio milhão de reais na Via Dutra, em Piraí
Divulgação/Polícia Rodoviária Federal
9º lugar: Carreta pega fogo na descida da Serra
O trânsito na pista de descida da Serras das Araras, na Via Dutra, em Piraí (RJ), foi interrompido após uma carreta que transportava carga de carne bovina pegar fogo no dia 8 de agosto. Foram horas de transtorno para o motorista, com congestionamento passando dos 19 km.
Caminhão que pegou fogo transportava carne
Divulgação/PRF
8º lugar: Fim de 22 anos de cárcere privado
No fim de setembro, foi descoberto um caso de cárcere privado que já durava 22 anos em Valença (RJ). Um homem, de 60 anos, mantinha a esposa e duas filhas em condições precárias em área rural de difícil acesso.
Casa onde família vivia em cárcere privado
Divulgação/Polícia Civil
Segundo a Polícia Civil, as filhas nunca frequentaram a escola e também eram desestimuladas a receber atendimentos de saúde do município. A esposa contou ainda que a filha mais nova nasceu em casa porque o marido a impedia de fazer pré-natal e também a proibiu de ser assistida no momento do parto.
O homem chegou a fugir, mas se entregou à polícia dias depois.
7º lugar: Tragédias em Angra dos Reis e Paraty
Angra dos Reis e Paraty começaram o mês de abril de luto pelas tragédias provocadas pela chuva.
Em Angra dos Reis, as situações mais críticas foram no bairro Monsuaba, no continente, e na Praia da Itaguaçu, na Ilha Grande.
Em Monsuaba, um deslizamento de terra sobre casas matou 11 pessoas. Na Praia de Itaguaçu, um pai, um homem apaixonado pela ilha, e dois filhos morreram soterrados, mas os corpos não foram encontrados até hoje.
Praia de Itaguaçu, na Ilha Grande, antes e depois do deslizamento
Reprodução/Redes sociais
Em Paraty, uma mãe e sete filhos foram soterrados enquanto dormiam na casa de pau a pique onde moravam na comunidade caiçara de Ponta Negra. Um dos filhos, de 17 anos, chegou a ser socorrido e levado às pressas a um hospital, mas acabou não resistindo depois de dias internado.
Buscas por corpos na Praia da Ponta Negra, em Paraty
Divulgação/Corpo de Bombeiros
6º lugar: Primeira aparição pública de Bolsonaro após derrota nas urnas
Depois de quase um mês após a derrota para Lula no segundo turno das eleições, Jair Bolsonaro fez sua primeira agenda oficial como presidente na formatura de cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ). Bolsonaro não fez nenhum pronunciamento.
Presidente Jair Bolsonaro participa de formatura de cadetes da Aman, em Resende
Reprodução
5º lugar: Repercussão do acidente em Capitólio
Um morador de Visconde de Mauá estava entre os turistas presentes no Lago de Furnas durante o deslizamento do paredão de pedras em Capitólio (MG) que causou a morte de 10 pessoas.
José Henrique Dias, de 23 anos, contou que notou algumas pedras caindo momentos antes da tragédia, e que conseguiu ajudar turistas que estavam feridos.
José estava em Minas com a família para comemorar o aniversário de 15 anos da irmã, e o passeio pela região fazia parte das comemorações. Ele, a irmã, os pais, um casal de amigos e o condutor estavam na embarcação.
José e a família em Capitólio
José Henrique/Arquivo Pessoal
4ª lugar: Menina estuprada e queimada viva
O desaparecimento de uma menina de 11 anos em Paraíba do Sul (RJ) mobilizou toda a região no fim de julho. Horas depois, o corpo de Bianca Rodrigues Siqueira Lima foi encontrado com sinais de estupro e estrangulamento.
Na necropsia, também foi possível identificar que a vítima foi queimada ainda viva, já que havia vestígios de cinzas dentro de seu pulmão. O assassino, de 22 anos, é ex-namorado da filha do padrasto da vítima. Ele foi preso e confessou o crime.
Bianca Rodrigues tinha 11 anos; corpo foi encontrado enterrado em área rural de Paraíba do Sul
Reprodução/Redes sociais
3º lugar: Morte de João Paulo Diniz
No fim de julho, o empresário João Paulo Diniz morreu em Paraty, aos 58 anos. Filho do também empresário Abílio Diniz, fundador do grupo Pão de Açúcar, João Paulo sofreu um infarto. Ele deixou mulher e quatro filhos.
João Paulo Diniz
Reprodução/Facebook de João Paulo Diniz
2º lugar: Caminhoneiros bolsonaristas fecham a Via Dutra
O fechamento no trecho da Via Dutra em Barra Mansa, por volta de meia-noite após o resultado das eleições presidenciais, foi a primeira mobilização do país contra o resultado do segundo turno entre Lula e Bolsonaro.
Os dois sentidos da estrada foram bloqueados por caminhoneiros bolsonaristas que não aceitaram o resultado das urnas. Foram vários dias de transtornos na estrada, com registros de longos congestionamentos.
Primeiro bloqueio de estrada no país foi registrado em Barra Mansa
Divulgação/PRF
1º lugar: Ataque de Roberto Jefferson à PF
Roberto Jefferson em presídio no Rio
Montagem/g1
A uma semana da eleição presidencial mais polarizada da história da democracia brasileira. O ex-deputado Roberto Jefferson atirou em policiais federais que foram cumprir um mandado de prisão em sua residência em Comendador Levy Gasparian (RJ).
O motivo do mandado? O ex-deputado, apoiador do presidente Jair Bolsonaro, descumpriu várias medidas da prisão domiciliar, como passar orientações a dirigentes do PTB, receber visitas, conceder entrevista e compartilhar fake news que atingem a honra e a segurança do STF e seus ministros, como ao ofender a ministra Cármem Lúcia.
O assunto e todos os desdobramentos tomaram as capas de sites e jornais em todo o país. O ex-deputado se entregou à polícia após passar oito horas desrespeitando a ordem do Supremo Tribunal Federal.
Quer entender melhor esta história? Leia a reportagem.
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