Velório de Juliana Marins é marcado por comoção e críticas ao resgate: ‘A morte dela não pode ter sido em vão’

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Familiares, amigos e até mesmo desconhecidos que acompanharam o caso de Juliana Marins se reuniram na manhã desta sexta-feira (4) para dar o último adeus à niteroiense de 26 anos, que morreu ao cair em uma trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, no dia 21 do mês passado, após esperar quatro dias por resgate.O início da cerimônia, que foi aberta ao público das 10h às 12h, no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, foi marcado pelo emocionante depoimento de Manoel Marins, pai de Juliana, que fez questão de falar com a imprensa sobre assuntos relacionados ao resgate e às lembranças da jovem niteroiense.

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Leia também: Entenda o que é o Brics, grupo que se reúne a partir de domingo no RioCorpo de Juliana Marins será velado e cremado nesta sexta em NiteróiSr. Manoel fez questão de ressaltar a insatisfação da família diante da demora para o resgate da turista brasileira.”A Indonésia, um país turístico, mundialmente conhecido e que depend

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