O traficante Daniel Falcão, o “Gotinha”, morreu com um tiro de fuzil na cabeça durante uma operação do Bope no Complexo da Maré, no dia 13 de maio. Na mesma ação, também foi morto Thiago da Silva Folly, o TH, apontado como chefe do tráfico na comunidade.

Gotinha era considerado o braço direito de TH. Ele era responsável por sua segurança e exercia um papel de confiança dentro da facção Terceiro Comando Puro (TCP). Seu papel era intermediar ordens, recolher dinheiro, além de monitorar a movimentação policial na região.
Conta do traficante no Instagram segue ativa
Nas redes sociais, Gotinha mantinha uma presença ativa. Em seu perfil no Instagram, ele usava a biografia “quem tem Deus não conta com a sorte, o brilho é reluzente”. Antes de morrer, tinha cerca de 120 mil seguidores. Em apenas uma semana após sua morte, esse número saltou para 232 mil.
Mesmo após o falecimento, o perfil continua ativo e tem sido utilizado para divulgar o “jogo do tigrinho”. Segundo um parente, ele ainda tinha contratos de divulgação pendentes.

Além disso, foram criadas ao menos 74 novas contas no Instagram em homenagem a Daniel Falcão.
O velório e o enterro ocorreram no dia seguinte à sua morte. Devido ao ferimento causado pelo tiro de fuzil, o caixão permaneceu fechado. Ainda assim, imagens fortes do corpo estão circulando nas redes sociais, divulgadas por diversas páginas.
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