A pré-lista da seleção brasileira para os jogos de junho trouxe uma novidade que está dando o que falar: Igor Jesus, atacante do Botafogo, foi mantido entre os convocáveis mesmo com a troca de comando técnico. Carlo Ancelotti, que estreia no comando da Seleção diante de Equador e Paraguai, sinaliza que o camisa 9 do Alvinegro está em alta.

A seguir, listamos 5 motivos que colocam Igor Jesus como forte candidato a ser o novo dono da camisa 9 do Brasil, superando nomes como Pedro, Endrick e Matheus Cunha.
1 – Regularidade no Botafogo e na Seleção
Igor Jesus vem em ascensão meteórica desde que chegou ao Botafogo. Com 22 jogos, 6 gols e uma assistência em 2024, ele já foi chamado quatro vezes para a seleção, marcando contra o Chile e dando passe decisivo contra o Peru. A constância tem chamado atenção — algo que Pedro, por exemplo, ainda busca manter com a amarelinha.
2 – Características que agradam Ancelotti
O estilo de Igor Jesus se encaixa no perfil de centroavante moderno que Ancelotti costuma valorizar: forte fisicamente, boa presença de área, participa da construção das jogadas e pressiona na saída de bola. Em comparação, Pedro é mais estático, e Endrick ainda está em transição para o futebol europeu.
3 – Concorrência em momento instável
Pedro vem de lesão e não se firmou na seleção mesmo com chances. Endrick, apesar do enorme potencial, ainda é aposta — não foi titular absoluto nem no Palmeiras. Já Matheus Cunha tem boas atuações na Inglaterra, mas sofre com irregularidade e lesões. Igor, por sua vez, vive seu melhor momento físico e técnico.

4 – Confiança de técnicos e torcedores
Não é à toa que Igor Jesus foi mantido por Ancelotti após já ter sido convocado por Dorival Júnior. O atacante vem ganhando moral com os técnicos e com a torcida da seleção. A fase vivida no Botafogo, que atravessa ótimo momento após os títulos da Libertadores e do Brasileirão, também impulsiona seu nome.
5 – Fator “novidade” que empolga a CBF
A CBF quer mostrar que o novo ciclo é de renovação. Colocar um nome “fora do eixo tradicional” como titular pode ser um recado claro de que ninguém tem vaga garantida. Igor Jesus chega sem pressão, mas com bons números e respaldo técnico — uma combinação que pode pesar na hora da convocação final.
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